terça-feira, 1 de maio de 2018



                                     INOVAÇÕES NA ESCOLA


Inovar é preciso! Requer acima de tudo disponibilidade para sair da zona de conforto e encarar as novas perspectivas que agregam de forma positiva o contexto  que nos circunda!
Mudar não está no jovem professor ou naquele que,  já com mais idade , trás consigo toda uma bagagem de conhecimentos. A verdadeira mudança está naqueles que mostram-se  DISPOSTOS A MUDAR, aceitando todos os desafios e  percalços desta trajetória.
Esse movimento gera medos, incertezas, curiosidades, espantos, enfim ..., mexe com nossas estruturas emocionais.  E é por essa desacomodação, que muitos professores preferem ficar estagnados em seu modo de viver e lecionar.
Nós educadores,  não lidamos apenas com conceitos e conteúdos. Trabalhamos com valores que exercem papel fundamental nas estruturas histórico sociais, que fundamentam as ações humanas interligadas ao ambiente e  ao meio . É por esse motivo que muitos conflitos emergem nos ambientes escolares. Os professores são sozinhos, na maioria das vezes, para resolver questões que nem sempre condizem à sua profissão. Muito comum ainda, profissionais de outras áreas opinarem em um mundo tão complexo e singular quanto o da educação.
Toda mudança é bem vinda, porém modificar o modo como se olha o antigo e ultrapassado também é válido, afinal o professor é um profissional que sabe exatamente aquilo  que precisa ser reavaliado com o propósito de novos e satisfatórios resultados. Professor em sua essência é coletivo, é grupo é empático por natureza.
Professores inovadores trazem consigo além do amor e dedicação à profissão, uma vivacidade capaz de transformar, entusiasmar e motivar o seu aluno. Ensina  senso crítico e o valor de ideologias necessárias à manutenção da espécie humana. Professor que é professor tem compromisso social.
Em todo esse contexto, erramos na intenção de acertar. Muitas vezes, ensinamos do modo como aprendemos, corrigindo algo aqui ou ali, pois assim teremos a certeza de que estaremos perpetuando muito daquilo que nos formaram como cidadãos.

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